quinta-feira, setembro 27, 2012

Salão de Paris 2012 lança novo conceito, Onyx utiliza cobre na carroceria


Pasmem...

Estilo de Vida, isso sim é que estilo de vida...direto do Salão de Paris 2012. 

Eu ainda estou em pleno êxtase. 

Deleite-se comigo nesta super leitura!

* * * 
Onyx antecipa linha dos futuros Peugeot
27/09/2012 - 16h19

RICARDO RIBEIRO
ENVIADO ESPECIAL A PARIS
Salão de Paris 2012A Peugeot mostrou hoje (27) no Salão de Paris o conceito Onyx, que antecipa as linhas dos automóveis da marca a serem lançados a partir de 2013.
O cupê de visual futurista se destaca também pelo uso de novos materiais, como o cobre, que, sem necessidade de tratamento, agrega um efeito visual inovador à carroceria.
Jacky Naegelen/Reuters
No interior, jornal prensado forma uma nova liga rígida e reciclável. Foi batizada pela Peugeot de Paper Wood (madeira de papel).
O protótipo também mostra os avanços da marca no desenvolvimento de sistemas híbridos de propulsão.
O grupo se especializou em combinar motores a diesel com tração traseira com blocos elétricos e já vende na Europa alguns modelos com esse conjunto, visando a redução de consumo e de emissões.
E o Onyx chega para mostrar que a tecnologia pode ser usada em alta performance. Sob o capô, dois motores: um motor 3.7 V8 a diesel (600 cv) e um elétrico (80 cv), alimentado por uma bateria de íon de lítio.
A recarga é feita reaproveitando a energia dissipada nas frenagens. O modelo não foi projetado para andar somente com o motor elétrico.
A montadora estuda vender modelos com a tecnologia no Brasil, mas a legislação hoje proíbe a venda de carros de passeio com motores a diesel.

Quando Eu Te Encontrar

Eu já sei o que meus olhos vão querer
Quando eu te encontrar
Impedidos de te ver
Vão querer chorar
Um riso incontido
Perdido em algum lugar
Felicidade que transborda
Parece não querer parar
Não quer parar
Não vai parar

Eu já sei o que meus lábios vão querer
Quando eu te encontrar
Molhados de prazer
Vão querer beijar
E o que na vida não se cansa
De se apresentar
Por ser lugar comum
Deixamos de extravasar, de demonstrar

Nunca me disseram o que devo fazer
Quando a saudade acorda
A beleza que faz sofrer
Nunca me disseram como devo proceder
Chorar, beijar, te abraçar, é isso que quero fazer
É isso que quero dizer

Eu já sei o que meus braços vão querer
Quando eu te encontrar
Na forma de um "C"
Vão te abraçar
Um abraço apertado
Pra você não escapar
Se você foge me faz crer
Que o mundo pode acabar, vai acabar

Composição: Alvaro / Bruno / Miguel / Sheik / Coelho / Beni 
http://letras.mus.br/biquini-cavadao/76633/#mais-acessadas/44600/

quarta-feira, setembro 26, 2012

Festa de 15 Anos agita a boate Fire

  Mais uma grata surpresa para registrar neste meu cyber diário e, diga-se de passagem, um dos maiores desafios jornalísticos, foi assinar a coluna social do centenário e tradicional jornal impresso de Manaus. 
 Esta matéria foi redigida com muito cuidado, muito carinho, muita atenção e procurei ter muito profissionalismo, para registrar um pouquinho da emoção emanada naquele momento de celebração familiar.
  Há debutante, mais uma vez, parabéns. Aos profissionais da redação envolvidos nesta publicação especial, eu reconheço que vocês são demais. Para toda a equipe do jornal em que eu faço parte, nós somos show de bola.
   Ao criador, o cara lá de cima, que sempre está de olho em todas as criaturas do Céu e da Terra, muito obrigada, faz alguns anos que eu só tenho que agradecer à Deus.
   Hoje eu estou muito mais feliz.

terça-feira, setembro 18, 2012

Partidos políticos usados como moeda de troca



Avaliação-Código

Por Tanair Maria
Jornal do Commercio, publicado em 16 e 17/9/2012, A3

   Na Carta Magna do Brasil, nossa Carta Política de 1988, a carta cidadã, estabelece em seu Art. 1º, Parágrafo Único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de represen­tantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. No que tange a Constituição sobre partido político nacional, este deverá militar com repre­sentação em nove Estados, no mínimo. Atualmente, são 30 partidos espalhados no terri­tório nacional, dos quais seis não possuem diretórios consti­tuídos.
   
   No Congresso Nacional há uma concentração de parla­mentares em torno de dez par­tidos, os outros 20 têm baixa representatividade. Em época de eleições, o impasse sobre o número excessivo de partidos no Brasil e a relevância ou não de algumas legendas nacionais voltam à tona e suscitam novos debates. Por se tratar de uma democracia muito jovem no país, 27 anos, os partidos foram surgindo com novas ideologias e naturalmente, com as fusões de legendas, que acontecem até hoje, em busca de uma retomada de ideologia político com força de voto nas urnas. 
   “O Brasil tem 500 anos e a nossa democracia tem menos de 30. O período mais longo é o da Constituição de 1988 pra cá -apenas 24 anos, e os partidos que se adequa­ram à nova Constituição têm no máximo 32, essa é a realidade. Tem que respeitar o que cada legenda entende por ser melhor, se coligar ou não. Estratégias eleitorais cada um tem a sua”, disse Serafim Corrêa, candidato a prefeito de Manaus pela coliga­ção "Agora Somos Nós e o Povo", ao Jornal do Commercio.
   
   Segundo Serafim, ao dimi­nuir o número de partidos, a tendência é de se ter menos coligações, a ideologia partidária se fortificar, tornando inviável uma coligação. Vai surgir a ne­cessidade de fundir os partidos para que as ideias voltem a se centralizar num ideal e fortifi­quem o partido. Outra discus­são relacionada à polêmica dos partidos políticos é a ‘tomada’ que grandes famílias de políticos fizeram em algumas legendas, transformando-as em redutos de um poder passado de gera­ções a gerações.
    
   Quanto à formação dos cha­mados clãs familiares, Serafim Corrêa não vê como problema relacionado à legenda. “Partidos estão em vários Estados e as famílias concentram-se em suas cidades natais, a priori”.

Diminuir ou não o número de partidos?
Foto: Walter Mendes

Deputado José Ricardo critica atitude conformista dos eleitores
   Em Manaus, nas eleições do próximo mês de outubro, serão nove candidatos. Alguns mais co­nhecidos outros menos; alguns com experiência parlamentar mais ampla, e todos com pro­messas semelhantes, mas o que se destaca é a guerra entre os partidos. 
   Mais do que sugestão, José Ricardo, deputado estadual pelo PT, defende um instru­mento para diminuir o número de partidos no Brasil, porque este fato dificulta a governabilidade, seja do prefeito, do governador ou do presidente da República. Assim evitar as negociatas em que a governabilidade vire um balcão de negócios. 
   Para ele votar e escolher o governante é secun­dário, em primeiro lugar seria acompanhar o exercício do man­dato do candidato eleito, dar-lhe apoio e cobrar a execução das propostas de campanha.

   A sociedade e prioritariamente o eleitor deveria ser trabalhado por etapas. A primeira etapa, eleger um candidato. A segunda etapa, acompanhar, ajudar, cri­ticar e sugerir soluções ao lado do candidato eleito para que este mandato esteja a serviço dos inte­resses da sociedade. 

   José Ricardo afirma que o eleitor vem sendo estimulado para votar e pronto, cruza os braços e espera que o salvador da pátria resolva todos os problemas, quando não existe solução de forma individual. Ele fala de votos vendidos, de corrup­ção eleitoral e de punição exem­plar aos meliantes eleitoreiros.
   “Para o eleitor a primeira dica é ser bastante rigoroso na escolha do candidato, olhar um pouco a história, o perfil, verificar a capa­cidade administrativa, verificar o preparo para discutir as questões públicas e também saber se ele é ficha limpa ou não, porque se ele já esteve envolvido com uma série de outras práticas ilegais ou imorais, lógico que este também não serve. Principalmente aquele que quer comprar as pessoas, comprar votos, a corrupção elei­toral, este nem serve e deve estar na cadeia e não no mandato de­pois”, conclui José Ricardo.

Partidos comandados por famílias de políticos
   “Os partidos tornaram-se as maiores instituições antide­mocráticas do país”, consta­tou o cientista político Carlos Santiago. Todos os partidos são administrados por pes­soas com algum grau de pa­rentesco, fato que culminou em ‘negócio’ ou cartel político. “Criar partido político virou grande negócio, virou ‘mo­eda de troca’. Esses partidos são cartoriais porque eles não ouvem a sociedade, não há participação popular, e quase que na totalidade eles (par­tidos) vivem em função de interesses familiares, temos exemplos de pai e mãe, pai e filho, esposo e esposa. Então acaba virando um grande ne­gócio político”.
  
 Além de defender a diminui­ção do número de legendas, o cientista político vai mais longe e aponta falhas no sis­tema. Santiago explica que o Código Eleitoral é imperfeito e dá margens para que surjam anomalias no sistema político. Ele enumera 3 pontos que devem ser modificados:
   A regra do quociente elei­toral poderia ser revista e modificada. Tomando como primeiro ponto o exemplo do Amazonas ao eleger Henri­que Oliveira com uma vota­ção menor que Luís Fernando Nicolau (PRP), Eron Bezerra (PCdoB) e Plínio Valério (PSDB) e mesmo assim ele assumiu uma das vagas do partido para deputado federal em 2010.


Por dentro
Código Eleitoral Lei n° 4.737, de 15 de julho de 1965
Art. 106. Determina-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos apura­dos pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a um, se superior.
Art. 107. Determina-se para cada partido ou coligação o quo­ciente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral o nú­mero de votos válidos dados sob a mesma legenda ou coli­gação de legendas, desprezada a fração.
Art. 108. Estarão eleitos tantos candidatos registrados por um partido ou coligação quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido.



segunda-feira, setembro 17, 2012

Perfil Sabino Castelo Branco



Eleições 2012 Perfil/candidatos
SABINO CASTELO BRANCO
candidato à Prefeitura de Manaus pelo PTB
“Quero 120 dias para dar um choque de ordem em Manaus”

Por Tanair Maria
Jornal do Commercio, publicado em 14 e 15/9/2012, A3
O candidato do PTB à Prefeitura de Ma­naus, Sabino Castelo Branco entrou na dis­puta com um grande potencial de votos na periferia e promete investir nos jovens. Em entre­vista ao Jornal do Commercio, Castelo Branco afirmou que vai investir em esporte e cultura.
Foto: Divulgação
Bandeira de campanha:
Candidato do Partido Traba­lhista Brasileiro (PTB), da coli­gação “O Povo Caminha para a Vitória” (PTB/PSDC), confirma sua bandeira:
“Será através do esporte, do lazer e da cultura que os jovens terão uma chance de ter um futuro melhor, e assim, junto com o povo caminhar para a vitória.”

Principais projetos:
Sabino diz que vai usar de rigor para restabelecer a ordem pública no Centro Histórico, e com o projeto Calçada para To­dos, irá resgatar a mobilidade do Centro. "Apesar de Manaus não ter um Plano Diretor, e na Câmara os vereadores não se entenderem -fato que levou ao estado de desordem em que se encontra a cidade-, a solução está na proposta de parceria com o governador Omar Aziz", que segundo o candidato, é seu amigo, e assim fortalecerá a ação de retirada dos camelôs e flane­linhas nas ruas do Centro, e de medidas mais enérgicas que fo­rem necessárias para restabele­cer a ordem pública. Ele destaca que vai criar as subprefeituras por zonas da cidade, para que as ações não fiquem nas mãos das secretarias, que segundo ele é quem estão governando a cidade: “O Sabino prefeito de Manaus, a cidade terá prefeito, e não secretários tomando deci­sões independentes. Nós vamos descentralizar a prefeitura e criar as subprefeituras por zonas da cidade.” O candidato também afirmou que para resolver os problemas de segurança, saúde e educação vai resgatar os jovens que estão na zona de maior risco da marginalidade, construindo locais para a prática de esportes, lazer e cultura.

Campanha:
“Nós vamos aumentar o ritmo de campanha, com caminhadas nos bairros da cidade, priori­zando a periferia, zona norte e zona leste. Vamos conversar com os moradores, ouvir suas neces­sidades, e falarmos de nossas propostas para a Prefeitura de Manaus. Sou um candidato do povo e vou trabalhar para con­quistar a vitória nas urnas com o povo. Agora, no corpo a corpo, as máscaras vão cair”.

www.jcam.com.br