quarta-feira, maio 26, 2010

Nota (2a.): Assinatura do ProUni

Disciplina: Gêneros Jornalísticos (Notas e Notícias)

Foto: Reprodução Acadêmica
EDUCAÇÃO

     A revalidação do Programa Universidade para Todos (ProUni) iniciou em 03 de maio e encerrará em 30 de junho, no Setor de atendimento da Unidade 10, na rua 10 de Julho, 873, Centro. O não comparecimento do bolsista dentro do prazo estabelecido levará a suspensão do usufruto da bolsa. Para mais informações, contatar a Coordenação do ProUni e Fies pelos telefones (92) 3212-5151 e 3212-5152.

Nota (1a.): Câncer de mana tem cura

Discilina: Gêneros Jornalísticos – Notas e Notícias
SAÚDE


Foto: Reprodução Acadêmica

Em 2010 a campanha Câncer de Mama - Fique de Olho traz dicas simples e eficazes de como prevenir e diagnosticar este mal, em tempo para a cura, tais como, “Faça auto-exame mensal”, “Após os 40 anos, faça mamografia periodicamente”, “Caso haja dúvida, procure imediatamente um especialista em doenças da mama, o Mastologista”. A atriz Thaís Araújo da Rede Globo foi escolhida para divulgar a camiseta da campanha, realização da Sociedade Brasileira de Mastologia e apoio de Lilly, Roche, Lacc, Fcecon, Susam e Governo do Estado do Amazonas.

Foto Legenda: Comércio e Pedestres

Disciplina: Gêneros Jornalísticos (Notas e Notícias)

Foto: Tanair Maria
O comércio de Manaus cresce e ocupa as calçadas com produtos, e os pedestres têm dificuldade para circular durante as compras. As calçadas, reservadas para pedestres, são ocupadas por barracas, carrinhos de transporte, além de carros de consumidores e de lojistas.

quarta-feira, maio 19, 2010

Atividade: Elaborar três textos (descritivo, narrativo e dissertativo), tema uma fotografia da cidade

Escolhi o mesmo tema e título para comparação da organização de idéias nas frases, diante dos três estilos de textos propostos.
Disciplina: Língua Portuguesa / Lógica da Linguagem
1º Texto Descritivo:
Dar valor é igual a valorizar?

     Darlene de Souza trabalha em um hipermercado da cidade, na função de caixa, passou por um processo de seleção, recebeu treinamento para desempenhar seu trabalho com agilidade e qualidade. Usa uniforme personalizado, cabelos presos, maquiagem discreta, unhas pintadas. Antes de começar a registrar os preços dos produtos ela cumprimenta os clientes com um sorriso padrão de atendimento dos caixas.
     Mas naquele dia, uma quarta-feira, onde os produtos estão em promoção e os clientes aproveitam para economizar um pouco nas compras da semana, deparei-me com uma cena inusitada. Darlene pergunta se eu teria quarenta centavos para facilitar o troco e eu disse que não estava com dinheiro trocado.
     Ela insistiu e disse que era para facilitar o troco por estar sem moedas naquele momento, então eu procurei na bolsa, mas não encontrei o porta-níquel que sabia ter deixado na console do meu carro, quando comprei o jornal antes de ir ao hipermercado.
     Então ela acionou a luz de atenção e uma das supervisoras trouxe um pacotinho com moedas e cédulas totalizando vinte reais e efetuaram a troca ou destroca do dinheiro. Neste exato momento verifiquei que as cédulas estavam bem enroladinhas e Darlene vendo meu semblante, tentou esticar as cédulas, pediu desculpas por estarem tão amassadas e disse que já vinham assim de outros clientes.
     Eu disse que não era bem assim, pois as cédulas foram separadas e embaladas pelas supervisoras de caixa, e que aquele procedimento estava errado, as cédulas tem um custo financeiro alto e devem ser bem conservadas. Inclusive já foi tema de reportagem e de campanha nacional para conservação e principalmente para conscientização do valor sócio-econômico que o popular dinheiro brasileiro tem.Utilizavam a frase:
“Vamos valorizar nosso dinheiro!”
      E concluí meu discurso dizendo que se as pessoas não sabem dar valor ao dinheiro dos outros, e não ligam pelo simples fato de não lhes pertencerem, então cada vez menos os terão, e cada vez mais pobre ficarão. Por isso eu valorizo cada moedinha, cada centavo que tenho, pois é fruto do meu trabalho que deve ser valorizado sempre, e multiplicar-se cada vez mais.
     Darlene ouviu cada palavra sem piscar e disse que todas as caixas recebem o dinheiro assim, que eu tinha razão porque ela também ficou com vergonha de me entregar as notas tão amassadas, por isso pediu-me desculpas, mas também ela nunca tinha prestado atenção “nisso”, que não era problema dela e que só eu reclamei e deveria reclamar com o gerente.

2º Texto Narrativo:

Dar valor é igual a valorizar?

     Darlene de Souza trabalha em um hipermercado da cidade na função de caixa, e na quarta-feira passada quando fiz as compras da semana, lembrando que tem promoção em todas as quartas-feiras, neste hipermercado, assim aproveito para economizar um pouco. Fui surpreendida com uma situação inusitada.  
     Na hora efetuar o pagamento eu apresentei uma cédula de cinquenta reais e, a tal moça do caixa, perguntou:
     - A senhora tem quarenta centavos trocado para ajudar no troco?

     Eu respondi que não tinha dinheiro trocado naquele momento. Ela insistiu:
     - É para facilitar o troco, estou sem moedas, senhora.

     Eu abri a bolsa, procurei o porta-níquel, não o encontrei, mas lembrei que tinha deixado na console do Corsa (meu carro), após pagar pelo jornal no semáforo próximo da li. Então, ela acionou a luz de atenção para chamar uma das supervisoras de caixa e pediu para trocar ou destrocar vinte reais. Em seguida a supervisora entrega um pacotinho, que Darlene abriu com muita dificuldade, pois estava bem enroladinho e lacrado com durex.
     Enfim, ela conseguiu abrir, desenrolou as cédulas e separou meu troco, mas antes de me entregar aquelas cédulas amassadas, ela olhou para mim e percebeu minha indignação com aquela cena lamentável e tentou desamassar as notas, já que eu estava com a carteira aberta e tinha mais cédulas acomodadas e organizadas de forma uniforme.
     Os olhares se cruzaram, era a oportunidade de externar minha indignação. Mas antes de eu iniciar meu discurso, Darlene tenta justificar o fato injustificável:
     - Senhora, me desculpe, mas o dinheiro já vem assim dos outros clientes...

     Eu imediatamente a interrompi dizendo:
     - Não é bem assim. Estas cédulas foram embaladas pelas supervisoras do Hipermercado, e algumas dessas cédulas são novas, para estarem sendo amassadas desta forma! Este procedimento está errado e é injustificável. Eu não gostaria de receber estas cédulas, pois estaria sendo conivente com este procedimento.

     Ela ficou estática e pálida diante de mim, mesmo assim conseguiu falar:
     - Senhora e agora?...

     Eu prontamente e já quase atropelando a fala de Darlene, disse:
     - Eu vou aceitar estas cédulas, mas com uma ressalva: Vocês funcionárias que trabalham com cédulas e moedas, devem dar valor a elas e tratá-las como se fossem ouro ou diamantes, porque elas representam o poder econômico deste país. O nosso dinheiro deve ser respeitado e bem querido para multiplicar-se e tornar-se uma grande renda. Porque é com estas cédulas que pagamos o ouro e os diamantes, os carros e casas, enfim o que vocês quiserem. Porque querer é poder se aplicado com convicção, respeito e dignidade.

     Ela ficou me olhando, olhando e falou:
     - A senhora tem uma voz muito bonita. A senhora trabalha na TV ou é professora?

     Eu dei uma risada e disse:
     - Eu sou cidadã brasileira e amo meu país, e dou muito valor para cada moedinha que tenho direito, pois só eu sei o quanto trabalhei e me dediquei para conseguir cada uma delas.

     Aí para acabar Darlene diz:
     - Ah, mas a senhora deve ter muito dinheiro...
    
     Diante deste comentário eu guardei meu troco, peguei minhas compras e aos passar pelo guichê de atendimento ao cliente, registrei minha indignação com o tratamento das cédulas e encerrei com a frase: Mais uma vez tenho que concordar: cada criatura tem a vida que merece.


3º Texto Dissertativo:

Dar valor é igual a valorizar?

     Ao produzir dois textos (descritivo e narrativo) com a mesma temática, objetivei o fato social de grande importância, que passa despercebido pela maioria da população brasileira e que deveria servir de base para um futuro melhor, já que o Brasil é o eterno país do futuro.
     Algumas situações do cotidiano merecem ser registrados, divulgados e comentados para que outras pessoas exercitem a análise crítica de uma situação aparentemente simplória, mas de extrema reflexão sobre os valores que temos, e que possam favorecer ou ajudar em nosso crescimento pessoal, profissional e social.
     Uma vez que, ao sermos seres sociáveis, vivemos em sociedade organizada por regras, normas e leis e, que precisamos fazer uso delas com respeito, atitude, dignidade e ética.Todo cidadão brasileiro tem direito à educação. Então vamos proporcionar educação para todos.
     Precisamos saber distinguir o que é dar valor ou valorizar algo e alguém. A palavra proferida fica registrada para quem a ouviu, inclusive quem a proferiu que também a ouve.
     Diante do exposto, fica a minha experiência pessoal de 46 anos e profissional de 30 anos, de que a palavra tem força e poder. Então quando proferi-la o faça com sabedoria, respeito, para receber em dobro. Lembrando que o inverso também chega em dobro e rápido.

segunda-feira, maio 17, 2010

Trabalho: Discorrer sobre os quatro filmes; Abaixando a Máquina; Câmera Viajante; Retrato Pintado; e Instantâneos da Realidade

                     Disciplina: Fotojornalismo               
                Passamos a discorrer sobre os quatro vídeos apresentados em sala de aula, onde o amor pela profissão supera obstáculos, crenças, perdas e convicções para eternizar na foto ou no retrato pintado, a imagem pessoal ou o momento ideal da vida.  
No filme Abaixando a Máquina, estão em foco, a ética e a dor. Como lidar com estes dois pontos tão importantes durante a cobertura fotográfica de um fato que vai virar notícia, como mostrar ou registrar a realidade. Com consciência e com responsabilidade das imagens.
Atualmente os cidadãos comuns registram com suas máquinas e celulares, situações de risco e caóticas. E tentam repassá-las para os profissionais dos jornais e das emissoras de televisão.
Como ficam o senso comum e o senso crítico? Quem baliza ou quem pondera sobre as imagens a serem divulgadas ou publicadas?  Quem pratica o Código de Ética dos Jornalistas?
Os fotógrafos recebem treinamento da Polícia Militar (PM) para subirem nos morros no Rio de Janeiro, usam colete à prova de bala, eles arriscam a vida para registram a morte alheia.
Os religiosos, os policiais, os bandidos e os fotógrafos são todos devotos de São Jorge, que paradigma, que estranho, que fé é essa?!
Os fotógrafos são bem recebidos nas favelas quando é de interesse dos moradores dessas comunidades. “Não vamos nos iludir também.” Declara um dos fotógrafos entrevistados.
No filme Câmera Viajante, os fotógrafos que vão a Juazeiro do Norte, tiram fotos das famílias com seus defuntos, um hábito estranho e mórbido para quem não vive lá.
Eles falam com emoção sobre os romeiros devotos de Padre Cícero Romão que querem eternizar aquele momento de fé e gratidão, numa foto de monóculo. Há um romantismo e uma satisfação pessoal ao tirar a foto.
A aula singela e envolvente de como tirar uma foto perfeita, com golpe de vista, focar na pestana, enquadrar e o click, aí esta a foto perfeita. Mesmo sem passar por uma academia, este fotógrafo de fala simples, mas extremamente experiente reproduz com perfeição a técnica do Arqueiro Zen e o seu amor incondicional pela profissão.
No filme Retrato pintado, o fotógrafo não desenha ele interfere na foto, cada dia é uma emoção nova para pintar ou para manipular um retrato, os donos são os guardiões destas fotos, que não são fotos nem retratos, são obras em um santuário.
A arte do retoque, a pintura sobre a fotografia surgiu na década de 40 do século XIX, e perdura com maior interesse e tradição nos interiores nordestinos.
Os retratistas registram os momentos mais importantes da família desde o nascimento com batismo, diploma escolar, maior idade com serviço militar para os rapazes, casamento, nascimentos dos filhos, dos netos e do falecimento, fato citado no filme Câmera Viajante, mas que desta vez registra também a morte do próprio retratista e a emoção pura de seu sucessor, continuando no mesmo caminho, perpetuando esta maravilhosa profissão.
O filme Instantâneos da Realidade em estilo de documentário, relata a vida do fotógrafo Evandro Teixeira que se mistura entre profissional e pessoal, pela dedicação e pela paixão, base forte para construção de sua carreira.
Seus amigos emocionados registraram em depoimentos seus feitos e trajetória profissional.  “Evandro é profundamente nacional e verdadeiro, faz parte da história do país”. Em Irajuba interior da Bahia, sua mãe Dona Nazinha, conta rindo que ele queimava aula, mas era educado. O fotógrafo Walter Lessa define a curiosidade e ânsia pela fotografia, “como homem procurando mulher, era Evandro procurando as fotos”.
As fotos célebres do golpe de 1964 e 1968 com movimento e sem movimento (época de chumbo do Brasil). A foto de duas libélulas na ponta de baionetas durante evento militar com o presidente Costa e Silva e que teve destaque de capa no JB, deixou o presidente irritado, mas Evandro descreve a cena com muito humor, dizendo que “Costa e Silva era muito engraçado”. E a  polêmica foto da queda da motocicleta rendeu-lhe indicação para a Bienal, mas foi vedada e censurada pela ditadura.
Em 1973 fotografou a queda do presidente do Chile Salvador Allender. Em 1978 fez a cobertura do suicídio coletivo de Tim Jones e seus seguidores na Guiana Inglesa, “os corpos tinham um cheiro horrível, era insuportável”, comenta Evandro. Em 1985 continua como fotógrafo do Jornal do Brasil (JB). Para Chico Buarque de Holanda, Evandro é surpreendente. Sua filha diz com orgulho e admiração, que “do nada ele tira uma grande fotografia”.
Eu faço aqui o que gosto, e eu gosto é de fotografar, é só isso. (EvandroTeixeira).
Na carreira de Jornalismo como em qualquer área de trabalho, é necessário buscar fazer sempre “o algo mais, pois ninguém corre atrás do prejuízo e sim à frente e o que quer que se realize, que possa ser o melhor, pois o que merece ser feito merece ser bem feito”, frase memorável e histórica dita por Lech Valesa – Partido Solidariedade da Polônia. 
            Atualmente a competição é grande no mercado de trabalho e para conseguir destaque e sucesso é preciso superar as expectativas do editor chefe, do gerente, do diretor, do patrão, do colega de trabalho e, principalmente do cliente, pois todos passam a ser clientes quando dependem de informações coerentes e precisas para dar continuidade ao trabalho e tomarem decisões acertadas.     Ao cobrar resultados positivos e lucrativos, é de grande valia fazer uma auto-avaliação para não passar por situações difíceis e até mesmo ridículas do tipo: “será que eu só critico ou invejo meus companheiros?!” ou “será que eu continuo na empresa, no jornal, na equipe procurando fazer sempre melhor sem me qualificar?!”. É fundamental termos em mente que não importa quanto tempo um profissional tem no exercício do ofício ou do trabalho e, sim o quanto este profissional é dinâmico, pró-ativo e que supera obstáculos com eficiência.
O mercado de trabalho está cada vez mais incisivo, mais competitivo, e até mesmo agressivo, não a tempo para contentamento ou para comodismo.
O jornalista contemporâneo precisa ter uma visão ampliada, ser dinâmico e criativo, inteligente e estratégico, ser ousado mais com cautela, determinado e esperto, e acima de tudo ter a ética como seu principal alicerce.

Texto de Marcelo Garcia e Tanair Maria

segunda-feira, maio 10, 2010

Atividade: Elaborar dois textos com base em todos os elementos ensinados pela professora Bernarda Souza Queiroz

Disciplina: Língua Portuguesa/Lógica da Linguagem
Texto 1:
Brasil: a primeira potência de semiletrados?
Artigo de Gustavo Ioschpe/ Veja/ 14 de abril, 2010 / Veja

Esquema:
Assunto: Educação e Política
Delimitação: A educação molda os políticos
Objetivo: Afirmar a importância da educação na formação política do Brasil
Tópico frasal: A educação é a base sócio-política para que ocorra a ordem e o progresso de um povo, de uma nação e de um mundo globalizado, onde os direitos estão assegurados, mas que a maioria dos cidadãos desconhece e não os fazem valer.
Desenvolvimento 1: A educação doméstica e acadêmica base para formação política do Brasil
Desenvolvimento 2: A educação nos educadores e nos políticos
Conclusão: A educação é para todos os brasileiros, para todos os cidadãos do mundo.

Educação, direito adquirido pelo cidadão
     A educação é a base sócio-política para que ocorra a ordem e o progresso de um povo, de uma nação e de um mundo globalizado, onde os direitos estão assegurados, mas que a maioria dos cidadãos desconhece e não os fazem valer.
    A educação nos educadores é essencial para a formação dos cidadãos e, é imprescindível para a orientação política de uma nação e dos indivíduos que adentrem na carreira política e passem a ser representantes do povo.
     Neste contexto verificamos a real necessidade de reciclagem dos educadores e que saia da teoria, do papel as premissas da educação universitária moderna, que são: o ensino, a pesquisa e a extensão.
     Estes três elementos são de vital importância para que a educação do país esteja de fato ao alcance de todos, para que os próximos formandos possam exercer suas profissões com qualidade e propriedade de conhecimentos.
     Assim, podemos afirmar que a educação é um direito adquirido de todos os cidadãos brasileiros e o estado (polis) através dos representantes, tem o dever de fornecer com qualidade esta fonte de conhecimento. A educação é para todos os brasileiros, para todos os cidadãos do mundo.

Texto 2:
Os filhos do lixo
Texto de Lya Luft / Veja/ 14 de abril, 2010 / Veja

Esquema:
Assunto: O poder
Delimitação: O poder inerente do indivíduo
Objetivo: Alertar sobre o reflexo do poder no indivíduo inserido na sociedade
Tópico frasal: O exercício do poder sempre foi cobiçado por muitos e conquistado por poucos, identificados como os eleitos que possuem a característica de liderança e com a prerrogativa de conduzir a nação e o povo.
Desenvolvimento 1: O povo tem o poder da escolha de seu líder político e de seus representantes. o povo tem a vida e o governante que merece.
Desenvolvimento 2: Os eleitos representam o povo e, tem a missão de garantir os direitos constituídos pela sociedade.
Conclusão: O povo tem a vida e o governante que merece.


O país do futuro
     O exercício do poder sempre foi cobiçado por muitos e conquistado por poucos, identificados como os eleitos que possuem a característica de liderança e com a prerrogativa de conduzir a nação e o povo.
     Os cidadãos que vivem abaixo da linha da pobreza possuem as características de submissão exercidas pelo poder do apelo, da miséria sócio-cultural, da fragilidade, da angústia, da piedade, do sofrimento, do preconceito e da ausência da lógica. Posto que, se utilizassem da lógica para sair da sobrevivência e conquistar o padrão médio de vida, abandonariam de vez a eterna justificativa de Deus assim deseja, de que Deus escreve certo por linhas tortas e, de Deus e o Estado (polis) são os responsáveis pelos seus destinos.
     Uma simples atitude pode mudar o destino e a classificação social de um indivíduo e influenciar os demais indivíduos inseridos no meio social em que vivem, para melhor ou para pior, dependendo do caráter e da dignidade desenvolvidos durante sua criação e formação social que é de responsabilidade dos educadores (pais e professores).
     Se for para citar o nome e a palavra de Deus em justificativa da miséria e do miserável, então nada mais justo do que empregá-la para estimular a conquista do bem e de bens, que é a eterna busca do sonho do Eldorado, do sonho de viver bem.
     Temos exemplos populares que deram resultado positivo com emprego diário de mantras, frases feitas e palavras de ordem para atrair o bem e bons fluídos, tais como: “acorda menina”, “Deus ajuda a que cedo madruga”, “Deus é pai, não é padrasto”.
     A hora é essa, de dar as mãos e levantar a bandeira da ordem, pois o progresso está aí e cada vez mais ao alcance de todos os que com boa vontade e perseverança, realizaram seus sonhos.
     O povo tem o poder da escolha de seu líder político e de seus representantes, em contrapartida os eleitos representam o povo para garantir os direitos constituídos pela sociedade, logo, o povo tem a vida e o governante que merece.

Pergunta da Professora Nilma Falcòn:
Os dois textos em estudo estão correlacionados? Justifique a resposta.

Resposta da aluna:
     Sim, os dois textos possuem a mesma base de argumentação, por relatar situações extremas e de grande apelo social brasileiro.
     Os textos remetem a reflexão e a organização da postura política regional, nacional e mundial, já que estamos em ano eleitoral.
     Devemos estar sempre em alerta diante dos caminhos que estamos traçando para que as próximas gerações possam lembrar-nos com entusiasmo e orgulho.
     Desde que me entendo por cidadã participativa e opinativa (1969), ouço a frase: “O Brasil é o país do futuro”, hoje com 46 anos bem mais participativa e opinativa, também polêmica e realizadora, eu tenho fé e esperança que o Brasil continuará sendo o país do futuro. Porque para pensarmos no futuro temos que realizar o presente e, eu tenho muito ainda a realizar.
     É através da leitura que conquistamos o bem pessoal maior, que ninguém pode roubar ou usurpar: o sonhado bem intelectual, recheado de muito conhecimento, educação e cultura.
     A maior riqueza adquirida pelo indivíduo sempre foi e sempre será a sabedoria, por isso tenho muito respeito e admiração pelos meus pais, professores e mestres que são os lapidadores dos seres sociais.