sexta-feira, julho 19, 2013

Crédito imobiliário cresce 37,4%



ABECIP
Financiamentos no Estado alcançaram R$ 345,4 milhões até maio
Publicado no Jornal do Commercio, A5


No Amazonas foram utilizados R$ 345,4 milhões em empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos da poupança no período de janeiro a maio. O montante representa um crescimento de 37,4% na comparação com R$ 251,4 acumulados no igual período do ano passado, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
O montante acumulado no ano corresponde ao número de 1.655 concessões de crédito imobiliário para os amazonenses por meio do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), de acordo com dados regionalizados pela Abecip. O número é 30,6% superior aos 1.266 se comparados ao igual período de janeiro a maio de 2012.
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quinta-feira, julho 18, 2013

Licitação deve diminuir clandestinidade


TRANSPORTE RODOVIÁRIO


Justiça Federal determina regularização nos transporte interestadual e internacional

Publicado no Jornal do Commercio: A5



A expectativa do setor de transporte rodoviário interestadual e internacional é que a regularização da operação determinada pela Justiça Federal freie a ação clandestina efetuada por empresas que aproveitam a morosidade e o excesso de burocracia nos tramites legais que regulamentam as licitações para a atividade. A decisão veio no último dia 12 e afeta duas mil linhas que operam de forma irregular desde 2008.
O próprio mercado quer uma solução para a problemática estabelecida no país para que a segurança e a concorrência voltem a ser praticada amparada por lei e fiscalizada com rigor que a operação de transporte rodoviário de passageiros requer. Os empresários do setor aguardam por ruma solução do governo federal que vem sendo discutida desde 2005, quando iniciaram as reclamações e denúncias pelos usuários dessa modalidade de transporte.
Segundo o gerente de vendas da Agência Eucatur em Manaus, Gilmar da Silva Pinto, a empresa aguarda por uma definição do governo para regulamentar a operação, que hoje é realizada através de um mandado judicial. “Nós estamos esperando por uma solução definitiva desde 2005, para que a licitação seja aprovada e possamos operar amparados pela lei, sem precisar de mandado de segurança”, disse ao Jornal do Commercio.

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