Coloque um lápis e um pedaço de papel na mão deles que eles vão longe. Riscos, rabiscos, linhas, curvas e no final um belo desenho. Assim são os desenhistas, sejam eles, técnico, desenhista industrial, programador visual ou aquele que se dedica ao desenho livre. Mais importante é o que revela seus traços. E neste dia, seus autores merecem parabéns. E para comemorar esse dia, uma novidade para você: um especial sobre Grafite
Escrita ou desenho? Ato de vandalismo ou manifestação artística? Para muitos, o grafite é apenas uma "pichação evoluída". Para outros, uma modalidade de arte urbana. Apesar de todas as controvérsias, o grafite está presente em diversas partes da cidade: em banheiros públicos, edifícios, becos, casas abandonadas, ônibus, metrôs, orelhões, postes e monumentos públicos. Controvérsias à parte, cada vez mais o grafite ganha status de arte e, conseqüentemente, o apoio de programas desenvolvidos por escolas, grupos de artistas e pelo próprio governo. Nesse link especial, vamos conhecer alguns detalhes da história do grafite, suas modalidades e como ele vem se incorporando a diversos projetos sociais contemporâneos.
O primeiro cartum brasileiro foi criado em 14 de dezembro de 1837, sob o título "A Campanha e o Cujo", de autoria de Manuel Araújo de Porto Alegre (1806-1879). E a primeira revista a publicar quadrinhos foi "O Tico-tico", em 1905, celebrizando os personagens Reco-reco, Bolão e Azeitona.
Na década de 30, observa-se a invasão de quadrinhos estrangeiros, o que não significou a ausência de produção nacional. Mauricio de Sousa, Daniel Azulay, Miguel Paiva (com a Radical Chic), Jaguar (com o Sig) e Luís Fernando Veríssimo (com as Cobras), Angeli (com a Rê Bordosa), entre outros sempre estiveram presentes, seja nas tirinhas ou nos gibis.
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